terça-feira, 29 de setembro de 2009

Vitima !

Eu vendo a reportagem sobre a morte do bandido que estava com uma refém no Rio, faço algumas observações.

- Não acho o correto a morte de um ser humano. Mas entre o bandido e a refém, adivinhem de quem opto. Porque opto pela refém ?, porque o bandido não dá a minima para a vida do próximo, então fica dificil dar valor na dele. Não estou falando somente deste caso, pois não fui a fundo para saber a vida do bandido, mas para mim que vim de periferia, não existe nenhuma desculpa para alguem virar bandido e sair matando os outros.

- Devemos parar de achar que todos são vitimas do sistema, pura balela, devemos ser responsáveis e assumir o que fazemos.

- Este papo de que alguem virou bandido foi por fome ou por necessidade é balela, pois se fosse assim, 50% do país no minimo seria bandido.

- Todos nós temos fiscalização de todos os lados e batem forte, são chefes, gerentes, fiscais públicos, impostos de todo lado e os bandidos ?, só tem a policia que não funciona nem 40% e ainda quando funciona, as leis são antigas e cheia de buracos.

- E aí quando mata ou mesmo prende um bandido, todos dizem: coitado dele, mas porque coitado ?, ele optou, sabia que as cadeias estão superlotadas e que pode morrer a qualquer momento.

- Precisamos mudar este perfil do país, não podemos ter dó destes canalhas que matam como se todos nós fossemos baratas, trabalhamos e muito, pagamos altos impostos, fazemos rodar este país e iremos ter dó deestes vagabundos ?, um absurdo.
- O que precisamos cobrar do governo é leis mais duras, alguma forma de controlar a natalidade, pois não há governo que consiga dar estudo, emprego, saúde par tanta gente sem o minimo de condições de ter filhos.

- O governo precisa de alguma forma melhorar a vidas das pessoas e não dar miséria como fazem atualmente com as bolsas, pois isso só empolga a população de baixa renda de ter mais filhos, pois acreditam que 100,00 é muito dinheiro, dá e sobre para comprar comida para o filho, que na verdade não o fazem, gastam com outras coisas, menos com o filho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário